sexta-feira, agosto 04, 2006

mas é que


Como sou feita de matéria bem menos nobre do que a dele, adoro ruminar recordações. Reestruturar acontecimentos modificando-lhes apenas detalhes mínimos e frases tolas, que, para as minhas embriagadas conclusões, sempre têm importância determinante nos resultados.

No fim das divagações, eu sempre me culpo por deixar a poltrona vazia e sempre naquele canto da sala que ele tanto gostava.


Um dia eu a jogo fora. Não me parece mais um bom negócio mantê-la aqui tão pronta. Não mais.


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