Como sou feita de matéria bem menos nobre do que a dele, adoro ruminar recordações. Reestruturar acontecimentos modificando-lhes apenas detalhes mínimos e frases tolas, que, para as minhas embriagadas conclusões, sempre têm importância determinante nos resultados.
No fim das divagações, eu sempre me culpo por deixar a poltrona vazia e sempre naquele canto da sala que ele tanto gostava.
Um dia eu a jogo fora. Não me parece mais um bom negócio mantê-la aqui tão pronta. Não mais.
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